30 de maio de 2012
Oração a Santa Joana DÁrc
Ó mais pura Virgem e Gloriosa mártir Santa Joana da qual Deus e Seu Eterno Poder tem revelado para o mundo de modo a reviver a fé, a esperança e a caridade das almas cristãs. Eu me prostro a vossos pés minha querida santa, digna ,virgem, cheia de graça e bondade e peço que receba as orações deste seu humilde servo e obtenha para mim a pureza de teu terrível sacrifício e a fortaleza de sua alma e faça com que eu resista aos mais terríveis ataques e que eu venha a sentir este seu amor ardente para o Nosso Senhor Jesus Cristo, amor este que os mais terríveis tormentos não o fez extinguir em ti .
Assim espero que seguindo este exemplo santo e imitando sua vida, eu possa um dia estar contigo no paraíso. Na hora de minha agonia final venha em meu socorro, fique ao meu lado e me conduza a presença de Jesus. Amém.
Quinta-Feira 31 de Maio de 2012. No Programa "Notícia da Manhã". Elegância e Estilo, nessa mega matéria. Não perca.
Apresentando o quadro tudo em moda no programa "notícia da manhã", quadro tudo em moda. Quinta feira às 7 e meia da manhã. sim sim, tenho vida!!!
28 de maio de 2012
A Memória de Joana D'arc, narrada Mediunicamente através de Léon Denis.
Nesta obra Léon Denis narra a vida e a missão de Joana d’Arc, a grande heroína francesa do século XV.
Mensagem de Joana
"Tua alma se eleva e sente neste instante a proteção que Deus lança sobre ti. Comigo, que a tua coragem aumente, e, patriota sincera, ames e desejes ser útil a esta França tão querida, que, do Alto, como Protetora, como Mãe, contemplo sempre com felicidade.Não sentes em ti nascerem pensamentos de suave indulgência? Junto de Deus aprendi a perdoar mas, esses pensamentos não devem fazer com que, em mim, nasça à fraqueza, e, divino dom! encontro em meu coração força bastante para procurar esclarecer, às vezes, aqueles que, por orgulho, me querem monopolizar a memória. E quando, cheia de indulgência, peço para eles as luzes do Criador, do Pai, sinto que Deus me diz: Protege, inspira, porém jamais faças fusão com os teus algozes. Os padres, recordando teu devotamento à pátria, não devem pedir senão perdão para aqueles cuja sucessão tomaram. Cristã piedosa e sincera na Terra, sinto no Espaço os mesmos arroubos, o mesmo desejo de oração, mas quero minha memória livre e desprendida de todo cálculo; não dou meu coração, em lembrança, senão aos que em mim não veem mais do que a humilde e devota filha de Deus, amando a todos os que vivem nessa terra de França, aos quais procuro inspirar sentimentos de amor, de retidão e de energia."
Jeanne d’Arc
Fonte: Joana d'Arc - Leon Denis - FEB/ RJ
A Memória de Jeanne D'arc em Paris. Apresentando a Rua!
Registro fotográfico de Maryneves Arêa Leão.
A Rua Jeanne d'Arc pertence ao 13 º arrondissement de Paris. A Rua está localizada próxima ao Hospital Salpêtrière. Lugar Bonito e Emocionante. Registros vários, rememorando Joana, tais como: Canais, Estátuas, Hoteis e Ruas.
A Rua Jeanne D'arc, segue em direção ao Panthéon.
Isso é pra quem valoriza! Segue no Blog outras dicas de Blogs com Memórias da Cidade de Rouen.
Fica a Dica!
Joana d'Arc.
Joana d'Arc
Joana foi queimada viva em 30 de maio de 1431, com apenas dezenove anos. A cerimônia de execução aconteceu na Praça do Velho Mercado (Place du Vieux Marché), às 9 horas, em Ruão. Antes da execução ela se confessou com Jean Totmouille e Martin Ladvenu, que lhe administraram os sacramentos da Comunhão. Entrou, vestida de branco, na praça cheia de gente, e foi colocada na plataforma montada para sua execução. Após lerem o seu veredito, Joana foi queimada viva. Suas cinzas foram jogadas no rio Sena, para que não se tornassem objeto de veneração pública. Era o fim da heroína francesa. Após a morte de Joana d'Arc
A revisão do seu processo começou a partir de 1456, quando foi considerada inocente pelo Papa Calisto III, e o processo que a condenou foi considerado inválido, e em 1909 a Igreja Católica a beatifica. Em 1920, Joana d'Arc é declarada santa pelo Papa Bento XV.Temos outra versão que informa que vinte anos após a sua condenação a fogueira, os pais pediram que o papa da época, Calisto III autorizou uma comissão que, numa pesquisa serena e profunda, reconheceu a nulidade do processo por vício de forma e de conteúdo. Joana d´Arc desta maneira teve sua honra reabilitada, e o nome feiticeira, e bruxa foi apagado para que ela fosse reconhecida por suas virtudes heróicas, provenientes de uma missão divina. Ela foi proclamada Mártir pela Pátria e da Fé.Dom.
Em francês Jeanne d'Arc - Nasceu em Domrémy-la-Pucelle, 6 de janeiro 1412 — Morreu queimada em Ruão, 30 de maio 1431, por vezes chamada de donzela de Orléans, é a santa padroeira da França e foi uma heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.
O processo de Ruão
Joana foi presa em uma cela escura e vigiada por cinco homens. Em contraste ao bom tratamento que recebera em sua primeira prisão, Joana agora vivia seus piores tempos.O processo contra Joana teve início no dia 9 de janeiro de 1431, sendo chefiado pelo bispo de Beauvais, Pierre Cauchon. Foi um processo que passaria à posteridade e que converteria Joana em heroína nacional, pelo modo como se desenvolveu e trouxe o final da jovem, e da lenda que ainda nos dias de hoje mescla realidade com fantasia. A morte
Joana d’Arc morreu, aos 19 anos de idade, queimada na fogueira, condenada e assassinada por um Bispo Católico, no dia 30 de maio de 1431 na cidade de Rouen, norte da França. Morreu amando a Igreja Católica, que é SANTA, apesar de ter filhos pecadores.Joana foi queimada viva em 30 de maio de 1431, com apenas dezenove anos. A cerimônia de execução aconteceu na Praça do Velho Mercado (Place du Vieux Marché), às 9 horas, em Ruão. Antes da execução ela se confessou com Jean Totmouille e Martin Ladvenu, que lhe administraram os sacramentos da Comunhão. Entrou, vestida de branco, na praça cheia de gente, e foi colocada na plataforma montada para sua execução. Após lerem o seu veredito, Joana foi queimada viva. Suas cinzas foram jogadas no rio Sena, para que não se tornassem objeto de veneração pública. Era o fim da heroína francesa. Após a morte de Joana d'Arc
A revisão do seu processo começou a partir de 1456, quando foi considerada inocente pelo Papa Calisto III, e o processo que a condenou foi considerado inválido, e em 1909 a Igreja Católica a beatifica. Em 1920, Joana d'Arc é declarada santa pelo Papa Bento XV.Temos outra versão que informa que vinte anos após a sua condenação a fogueira, os pais pediram que o papa da época, Calisto III autorizou uma comissão que, numa pesquisa serena e profunda, reconheceu a nulidade do processo por vício de forma e de conteúdo. Joana d´Arc desta maneira teve sua honra reabilitada, e o nome feiticeira, e bruxa foi apagado para que ela fosse reconhecida por suas virtudes heróicas, provenientes de uma missão divina. Ela foi proclamada Mártir pela Pátria e da Fé.Dom.
24 de maio de 2012
MARIA MADALENA - Por Khalil Gibran
Era o mês de junho quando O vi pela primeira vez. Ele caminhava no campo de trigo quando passei com minhas criadas; Ele estava só.
O ritmo de Seus passos era diferente do caminhar dos outros homens e os movimentos do Seu corpo em nada se assemelhavam aos que eu vira antes.
Os homens não calcam a terra daquela maneira. E mesmo agora não sei se Ele caminhava depressa ou lentamente.Minhas criadas apontaram o dedo para Ele, e cochicharam entre si. Eu sustei meus passos por um momento e levantei minha mão para saudá-Lo, mas Ele não olhou para mim. E eu O odiei. Senti-me repelida para dentro de mim mesma, e tive tanto frio como se estivesse em um monte de neve. Eu tremia.Naquela noite eu O vi em meus sonhos; mais tarde, elas me disseram que eu gritava durante o sono, e me agitava na cama.Era o mês de agosto quando O vi novamente, pela minha janela.Estava sentado à sombra do cipreste, no meu jardim, e estava tão imóvel como se tivesse sido entalhado na pedra, como as estátuas de Antioquia e de outras cidades do norte.Minha escrava, a egípcia, veio até mim e disse: “Aquele homem está aqui de novo. Está sentado ali, em vosso jardim”.Olhei para Ele e minha alma estremeceu dentro de mim, pois Ele era belo.Seu corpo era singular e cada parte parecia amar as outras partes.Então eu me vesti com minhas roupas de Damasco, saí de casa e fui ter com Ele.Terá sido minha solidão ou Sua fragrância que me levaram até Ele? Foi uma fome em meus olhos que desejavam a beleza, ou foi a Sua beleza que procurou a luz de meus olhos?Ainda hoje não sei.Caminhei para Ele com minhas roupas perfumadas e com minha sandália dourada, a mesma sandália que o capitão romano me dera, e quando O alcancei, eu disse: “Bom dia para Ti”. “Bom dia, Miriam”, disse Ele.E seus olhos de noite me viram como nenhum homem jamais me vira; e de repente me senti como se estivesse nua, e senti vergonha.Todavia, Ele só me dissera “Bom dia”.E então eu lhe disse: “Não queres entrar em minha casa?” - e Ele disse: “Não estou já em tua casa?”.Eu não sabia então o significado daquelas palavras, mas agora eu sei.Eu disse: “Não queres dividir o vinho e o pão comigo?”.E Ele: “Sim Miriam, mas não agora”.Não agora, não agora, Ele disse. E a voz do mar estava nestas duas palavras, e a voz do vento e das árvores. E quando ele as disse, a vida falou à morte.Pois creia, meu amigo, eu estava morta. Eu era uma mulher que se tinha divorciado de sua alma. Vivia eu separada deste ‘eu’ que agora vês. Eu pertencia a todos os homens, e a nenhum. Eles me chamavam de prostituta, uma mulher possuída por sete demônios.Eu era amaldiçoada, e era invejada.Mas quando Seus olhos de aurora fitaram os meus olhos, todas as estrelas da minha noite desvaneceram, e eu me tornei Miriam, só Miriam, uma mulher perdida para a terra que conhecera, que encontrava a si mesma em outros lugares.E novamente eu Lhe disse: “Venha até minha casa, dividir o vinho e o pão comigo”.Ele disse: “Por que me convidas para ser teu hóspede?” - e eu disse: “Eu te convido para que entres em minha casa”. E tudo em mim que era terra, e tudo em mim que era céu clamava por Ele.Então Ele olhou para mim, o meio-dia de Seus olhos estava sobre mim, e disse: “Tens muitos amantes e, todavia, só Eu te amo”.Os outros homens amam a si mesmos em tua intimidade. Eu amo-te por ti mesma.Outros homens vêem em ti a beleza que desvanecerá mais cedo que seus próprios anos. Mas Eu vejo em ti a beleza que não desvanecerá, e que no outono de teus dias não receará olhar-se no espelho, e não será ofendida.“Só Eu amo o que é invisível em ti”.Então Ele disse em voz baixa: “Vá agora. Se este cipreste é teu, e não quiseres que me sente à sua sombra, Eu irei embora”.E eu gritei para Ele, e disse: “Mestre, vem à minha casa. Tenho incenso para queimar para ti, e uma bacia de prata para teus pés. Tu és um estranho e, todavia não és um estranho. Rogo-te, vem à minha casa”.Então Ele se levantou e olhou para mim como as estações do ano devem olhar para os campos, sorriu, e novamente disse: “Todos os homens te amam por eles mesmos. Eu te amo por ti mesma”.Em seguida, saiu caminhando.Mas nenhum outro homem jamais caminhou como Ele caminhava. Seria uma brisa surgida no meu jardim, soprando para o leste? Ou seria uma tempestade que veio a sacudir tudo, até as fundações?Eu não sabia, mas nesse dia em que o ocaso de seus olhos matou o dragão que havia em mim, eu me tornei uma mulher, me tornei Miriam, Miriam de Mijdel.(Texto Extraído do excelente livro “Jesus – O Filho do Homem” - de Khalil Gibran – Editora Martin Claret.)- Nota de Wagner Borges:Khalil Gibran (1883-1931) - ensaísta filosófico, romancista, poeta e pintor americano de origem libanesa, Gibran - cujo nome completo em árabe era Jubran Khalil Jubran - produziu uma obra literária marcada pelo misticismo oriental, que alcançou popularidade em todo o mundo. Suas obras mais conhecidas são: "O Profeta" e "Jesus - O Filho do Homem".
MARIA DE MAGDALA. Do livro “Boa Nova”. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Maria de Magdala ouvira as pregações do Evangelho do Reino, não longe
da Vila principesca onde vivia à conta de prazeres, em companhia de patrícios romanos, e tornara-se de admiração profunda pelo Messias.
Que novo amor era aquele apregoado aos pescadores singelos por lábios tão divinos? Até ali, caminhara ela sobre as rosas rubras do desejo,
embriagando- se com o vinho de condenáveis alegrias. Contudo, seu coração estava sequioso e em desalento. Era jovem e formosa,
emancipara-se dos preconceitos férreos de sua raça; sua beleza lhe escravizara aos caprichos de mulher os mais ardentes adrniradores ;
mas, seu espírito tinha fome de amor.
da Vila principesca onde vivia à conta de prazeres, em companhia de patrícios romanos, e tornara-se de admiração profunda pelo Messias.
Que novo amor era aquele apregoado aos pescadores singelos por lábios tão divinos? Até ali, caminhara ela sobre as rosas rubras do desejo,
embriagando- se com o vinho de condenáveis alegrias. Contudo, seu coração estava sequioso e em desalento. Era jovem e formosa,
emancipara-se dos preconceitos férreos de sua raça; sua beleza lhe escravizara aos caprichos de mulher os mais ardentes adrniradores ;
mas, seu espírito tinha fome de amor.
O profeta nazareno havia
plantado em sua alma novos pensamentos. Depois que lhe ouvira a palavra, observou que as facilidades da vida lhe traziam agora um
tédio mortal ao espírito sensível. As músicas voluptuosas não lhe encontravam eco no íntimo, os enfeites romanos de sua habitação se
tornaram áridos e tristes. Maria chorou longamente, embora não compreendesse ainda o que pleiteava o profeta desconhecido ;
entretanto, seu convite amoroso parecia ressoar-lhe nas fibras mais sensíveis de mulher. Jesus
chamava os homens para uma vida nova.
plantado em sua alma novos pensamentos. Depois que lhe ouvira a palavra, observou que as facilidades da vida lhe traziam agora um
tédio mortal ao espírito sensível. As músicas voluptuosas não lhe encontravam eco no íntimo, os enfeites romanos de sua habitação se
tornaram áridos e tristes. Maria chorou longamente, embora não compreendesse ainda o que pleiteava o profeta desconhecido ;
entretanto, seu convite amoroso parecia ressoar-lhe nas fibras mais sensíveis de mulher. Jesus
chamava os homens para uma vida nova.
Decorrida uma noite de grandes meditações e antes do famoso banquete em Naim, onde ela ungiria publicamente os pés de Jesus com os bálsamos perfumados de seu afeto, notou-se que uma barca tranqüila conduzia a pecadora a Cafarnaum. Dispusera-se a procurar o Messias, após muitas hesitações. Como a receberia o Senhor, na residência de Simão? Seus
conterrâneos nunca lhe haviam perdoado o abandono do lar e a vida de
aventuras. Para todos, era ela a mulher perdida, que teria de encontrar a lapidação na praça publica. Sua consciência, porém, lhe
pedia que fosse. Jesus tratava a multidão com especial carinho. Jamais lhe observara qualquer expressão de desprezo para com as numerosas
mulheres de vida equívoca que o cercavam. Além disso, sentia-se seduzida pela sua generosidade.
conterrâneos nunca lhe haviam perdoado o abandono do lar e a vida de
aventuras. Para todos, era ela a mulher perdida, que teria de encontrar a lapidação na praça publica. Sua consciência, porém, lhe
pedia que fosse. Jesus tratava a multidão com especial carinho. Jamais lhe observara qualquer expressão de desprezo para com as numerosas
mulheres de vida equívoca que o cercavam. Além disso, sentia-se seduzida pela sua generosidade.
Se possível, desejaria trabalhar na
execução de suas idéias puras e redentoras. Propunha-se a amar, como Jesus amava, sentir com os seus sentimentos sublimes. Se
necessário, saberia renunciar a tudo. Que lhe valiam as jóias, as flores raras, os banquetes suntuosos, se, ao fim de tudo isso,
conservava a sua sede de amor?!...
Envolvida por esses pensamentos profundos, Maria de Magdala perpetrou o umbral da humilde residência de Simão Pedro, onde Jesus parecia
esperá-la, tal a bondade com que a recebeu num grande sorriso. A recém-chegada sentou-se com indefinível emoção a estrangular- lhe o
peito. Vencendo, contudo, as suas mais fortes impressões, assim falou, em voz súplice, feitas as primeiras saudações :
– Senhor, ouvi a vossa palavra consoladora e venho ao vosso encontro!... Tendes a clarividência do céu e podeis adivinhar como
tenho vivido! Sou uma filha do pecado. Todos me condenam. Entretanto, Mestre, observai como tenho sede do verdadeiro amor!... Minha
existência, como todos os prazeres, tem sido estéril e amargurada.. . As primeiras lágrimas lhe borbulharam dos olhos, enquanto Jesus a
contemplava, com bondade infinita. Ela, porém, continuou :
– Ouvi o vosso amoroso convite ao Evangelho! Desejava ser das vossas
ovelhas; mas, será que Deus me aceitaria?
O Profeta nazareno fitou-a, enternecido, sondando as profundezas de seu pensamento e respondeu bondoso :
– Maria, levanta os olhos para, o céu e regozija-te no caminho porque escutaste a Boa-Nova do Reino e Deus te abençoa as alegrias. Acaso
poderias pensar que alguém no mundo estivesse condenado ao pecado eterno. Onde, então, o amor de Nosso Pai? Nunca viste a primavera dar
flores sobre uma casa em ruínas? As ruínas são as criaturas humanas;porém as flores são a esperança em Deus. Sobre tôdas as falências e desventuras próprias do homem as bênçãos paternais de Deus
descem e chamam. Sentes hoje êsse novo Sol a iluminar-te o destino! Caminha agora, sob a sua luz, porque o amor cobre a multidão dos
pecados.
execução de suas idéias puras e redentoras. Propunha-se a amar, como Jesus amava, sentir com os seus sentimentos sublimes. Se
necessário, saberia renunciar a tudo. Que lhe valiam as jóias, as flores raras, os banquetes suntuosos, se, ao fim de tudo isso,
conservava a sua sede de amor?!...
Envolvida por esses pensamentos profundos, Maria de Magdala perpetrou o umbral da humilde residência de Simão Pedro, onde Jesus parecia
esperá-la, tal a bondade com que a recebeu num grande sorriso. A recém-chegada sentou-se com indefinível emoção a estrangular- lhe o
peito. Vencendo, contudo, as suas mais fortes impressões, assim falou, em voz súplice, feitas as primeiras saudações :
– Senhor, ouvi a vossa palavra consoladora e venho ao vosso encontro!... Tendes a clarividência do céu e podeis adivinhar como
tenho vivido! Sou uma filha do pecado. Todos me condenam. Entretanto, Mestre, observai como tenho sede do verdadeiro amor!... Minha
existência, como todos os prazeres, tem sido estéril e amargurada.. . As primeiras lágrimas lhe borbulharam dos olhos, enquanto Jesus a
contemplava, com bondade infinita. Ela, porém, continuou :
– Ouvi o vosso amoroso convite ao Evangelho! Desejava ser das vossas
ovelhas; mas, será que Deus me aceitaria?
O Profeta nazareno fitou-a, enternecido, sondando as profundezas de seu pensamento e respondeu bondoso :
– Maria, levanta os olhos para, o céu e regozija-te no caminho porque escutaste a Boa-Nova do Reino e Deus te abençoa as alegrias. Acaso
poderias pensar que alguém no mundo estivesse condenado ao pecado eterno. Onde, então, o amor de Nosso Pai? Nunca viste a primavera dar
flores sobre uma casa em ruínas? As ruínas são as criaturas humanas;porém as flores são a esperança em Deus. Sobre tôdas as falências e desventuras próprias do homem as bênçãos paternais de Deus
descem e chamam. Sentes hoje êsse novo Sol a iluminar-te o destino! Caminha agora, sob a sua luz, porque o amor cobre a multidão dos
pecados.
23 de maio de 2012
21 de maio de 2012
Uma Reflexão no mês das Noivas.
Casamento É UM PROGRESSO NA MARCHA DA HUMANIDADE. Um exemplo é a eliminação do egoísmo. O que antes dizíamos “meu quarto”, “minhas coisas”, depois de casados dizemos “nosso quarto”, “nossas coisas”; UMA UNIÃO NÃO DEVE SER APENAS FÍSICA OU MATERIAL, mas também ESPIRITUAL.
As Virtudes de Maria. Maio mês Mariano.
A Virgem Maria foi saudada pelo Anjo Gabriel como "cheia de graça", o que é suficiente para deixar adivinhar o esplendor da sua perfeição ! Com efeito, Aquela que Deus tinha escolhido, desde toda a eternidade, para lhe propor tornar-se a mãe de Seu divino Filho, nosso Redentor, só podia ser dotada de toda a perfeição natural e sobrenatural e portanto de todas as virtudes correspondentes !
14 de maio de 2012
Para Sempre! Homenagem as Mães!
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
Feliz dia das Mães ♥ !
"O amor materno é um sentimento instintivo e uma virtude".
"Quando nasce na mulher o sentimento de abnegação e devotamento em relação
aos filhos, essa energia psíquica inicialmente instintiva atinge o grau de virtude.
Esse amor persiste por toda a vida, sobrevive mesmo à própria morte,
acompanhando o filho até no Além-túmulo”.
( L. E. 890).
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