Um Amor, um Concurso, um Bem Material – Se Cuidando Para Não Perder o Chão.
O lugar de que falo é de um ser humano que pensa, vive, estuda e está sempre aberto às novas reflexões.
Hoje reflito sobre um amor, um concurso ou um bem material, e como lidamos com tudo isso no nosso dia-a-dia. Há momentos em que fatos, acontecimentos, sensações nos provocam reações automáticas e sem perceber nos tiram o sono, geram stress físico e emocional, provocam mudanças no humor e até nas nossas crenças mais profundas.
Eis que chega a hora de olharmos de frente a situação, pois se acalentarmos por muito tempo, decepção, frustração, medo e raiva estaremos a caminho de momentos críticos, requerendo mudança mental, emocional, novas leituras sobre o fato e o despertar para o processo de transformação.
Tudo isso pode ser feito com ajuda profissional, boas leituras, bons papos, bons amigos, e uma boa relação espiritual, que nos remeta a nossa essência que é sempre, amor, paz e luz.
Todos buscamos vida saudável, mas para tanto nos deparamos com conflitos que precisam de foco para não nos tornamos refem das emoções e sentimentos de outrem. Chamo atenção para a conduta que desperte o auto amor, crescimento, saúde física e emocional, trocas afetivas proporcionais, ou seja, o cuidado para não sermos somente doadores e nem tão pouco só recebedores.
Avançamos em nossas reflexões acompanhando os nossos relacionamentos, afim de que todas as experiências vividas sejam capazes de gerar leituras na busca no nosso próprio equilíbrio, seja no físico, no mental, no emocional e no espiritual.
Dessa forma, esse processo requer abertura para mudanças e às vezes nós mesmos somos forças de resistências, gerando culpa, remorso, e todo um corpo de dor.
Para sair dessa situação é preciso um certa dose de paciência e um sentimento de que somos amados pela vida, direcionando o nosso pensamento, os nossos desejos, nossa força interior ao divino que há em nós, isso gera fortalecimento, e nos liberta dos apegos e das coisas pequenas que tentam nos tirar o chão.
Somos divinamente guiados rumo à luz, quando assim desejamos.
É preciso compreender!
Por Maryneves Saraiva Arêa Leão,professora e historiadora.
O lugar de que falo é de um ser humano que pensa, vive, estuda e está sempre aberto às novas reflexões.
Hoje reflito sobre um amor, um concurso ou um bem material, e como lidamos com tudo isso no nosso dia-a-dia. Há momentos em que fatos, acontecimentos, sensações nos provocam reações automáticas e sem perceber nos tiram o sono, geram stress físico e emocional, provocam mudanças no humor e até nas nossas crenças mais profundas.
Eis que chega a hora de olharmos de frente a situação, pois se acalentarmos por muito tempo, decepção, frustração, medo e raiva estaremos a caminho de momentos críticos, requerendo mudança mental, emocional, novas leituras sobre o fato e o despertar para o processo de transformação.
Tudo isso pode ser feito com ajuda profissional, boas leituras, bons papos, bons amigos, e uma boa relação espiritual, que nos remeta a nossa essência que é sempre, amor, paz e luz.
Todos buscamos vida saudável, mas para tanto nos deparamos com conflitos que precisam de foco para não nos tornamos refem das emoções e sentimentos de outrem. Chamo atenção para a conduta que desperte o auto amor, crescimento, saúde física e emocional, trocas afetivas proporcionais, ou seja, o cuidado para não sermos somente doadores e nem tão pouco só recebedores.
Avançamos em nossas reflexões acompanhando os nossos relacionamentos, afim de que todas as experiências vividas sejam capazes de gerar leituras na busca no nosso próprio equilíbrio, seja no físico, no mental, no emocional e no espiritual.
Dessa forma, esse processo requer abertura para mudanças e às vezes nós mesmos somos forças de resistências, gerando culpa, remorso, e todo um corpo de dor.
Para sair dessa situação é preciso um certa dose de paciência e um sentimento de que somos amados pela vida, direcionando o nosso pensamento, os nossos desejos, nossa força interior ao divino que há em nós, isso gera fortalecimento, e nos liberta dos apegos e das coisas pequenas que tentam nos tirar o chão.
Somos divinamente guiados rumo à luz, quando assim desejamos.
É preciso compreender!
Por Maryneves Saraiva Arêa Leão,professora e historiadora.
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